Você sabia que um plano de saúde empresarial pode ser um dos maiores diferenciais na hora de escolher uma vaga de emprego? Além de garantir cuidado com a saúde e bem-estar, o convênio médico pela empresa oferece uma série de vantagens que impactam diretamente na sua qualidade de vida, no seu bolso e até na sua segurança em momentos de urgência.
Quer saber como o convênio médico da empresa pode fazer toda a diferença na sua rotina? Continue lendo e descubra todos os benefícios desse valioso suporte!
O que é convênio pela empresa?
O convênio médico pela empresa é um plano de saúde que o empregador oferece aos seus funcionários para facilitar o acesso a serviços médicos particulares, como consultas, exames, tratamentos e internações.
Em vez de depender apenas da rede pública de saúde (SUS), a pessoa que trabalha com carteira assinada em uma empresa que oferece esse benefício pode contar com hospitais, clínicas e laboratórios da rede privada, geralmente com atendimento mais rápido e estrutura diferenciada.
A empresa contrata diretamente esse por uma operadora de saúde (como Unimed, Bradesco, Amil etc.). Ele pode ser totalmente gratuito para o colaborador, ou com uma pequena contribuição mensal que sai do salário, a coparticipação.
Em muitos casos, a organização também permite incluir dependentes no seguro saúde empresarial, como filhos e cônjuge, mediante um pagamento adicional.
Portanto, ter acesso a um convênio médico pela empresa representa mais segurança e bem-estar para quem está trabalhando. Além disso, é um dos melhores benefícios da carteira assinada.
Isso porque, apesar de não ser obrigatório na contratação CLT, é comum que as empresas que adotam esse modelo de trabalho o oferecem, pois valoriza quem busca uma vaga de emprego e quer cuidar da saúde sem pesar no orçamento.
Como funciona o convênio médico pela empresa?
Ter um convênio médico empresarial é uma das grandes vantagens de trabalhar com carteira assinada. Na prática, ele funciona como um plano de saúde particular, só que contratado pela empresa onde você trabalha — o que facilita muito o acesso à saúde de qualidade sem gerar custos no seu bolso.
Funciona assim: a empresa fecha um contrato com uma operadora de saúde e oferece esse plano aos seus funcionários como parte do pacote de benefícios.
A seguir, veja os principais pontos para entender como isso acontece no dia a dia:
Você entra no plano após a admissão
Geralmente, ao ser admitido na empresa, o funcionário recebe a opção de aderir ao convênio médico. Em alguns casos, a adesão é automática; em outros, é opcional.
Normalmente, há um prazo de carência, ou seja, um tempo mínimo para começar a usar certos tipos de atendimento (como cirurgias ou internações). Esse tempo varia de acordo com a operadora de saúde, por isso é importante ler as regras de uso do plano disponibilizadas pelo RH.
O valor pode ser pago pela empresa, por você ou dividido
Nem sempre o plano é 100% gratuito. Muitas empresas pagam parte ou até a totalidade do valor mensal do plano.
Mas, em outros casos, uma parte é descontada do seu salário, geralmente com um valor bem menor do que se você contratasse esse plano de forma individual ou se pagasse as consultas e os exames de maneira particular.
É possível incluir dependentes
Se a empresa permitir, você pode colocar dependentes no seu plano de saúde empresarial — como filhos, cônjuges ou até mesmo os seus pais.
Nesse caso, o valor referente aos dependentes também pode ser subsidiado pela empresa ou cobrado à parte, a depender do tipo de assistência médica contratada.
Você usa a rede credenciada da operadora
Depois que estiver com o seu convênio médico ativo, você passa a ter acesso à rede credenciada, que inclui clínicas, hospitais, laboratórios e profissionais de diversas áreas médicas e de cuidados complementares.
Para agendar consultas e exames, é só procurar os profissionais que atendem pelo seu plano, apresentar a carteirinha e seguir as orientações.
A cobertura varia de acordo com o tipo de plano
Existem planos mais básicos — que cobrem apenas consultas e exames simples — e planos mais completos — que incluem internações, cirurgias, parto, pronto-socorro, entre outros recursos.
A empresa é quem define o tipo de cobertura contratada, então vale a pena conferir tudo certinho com o RH. Porém, em alguns casos, é possível fazer um upgrade do plano. Ou seja, caso a empresa ofereça um pacote básico, pagando um valor a mais todos os meses, você consegue usufruir de um pacote mais completo.
Mas, novamente, nem todas as organizações permitem isso, então é importante verificar se essa é uma opção para você.
Um detalhe importante: o plano é da empresa
Não é à toa que o nome do benefício é plano de saúde empresarial. Se você sair da organização, também perderá o acesso ao convênio. As exceções são situações específicas, como aposentadoria ou demissão com direito à manutenção do plano por tempo limitado, segundo regras da ANS e da CLT.
Por isso, é bom já se organizar caso esteja na busca por emprego. Afinal, esse é um dos benefícios mais procurados por quem está atrás de uma vaga, e faz toda a diferença no dia a dia, principalmente quando surgem emergências ou necessidades médicas inesperadas.
O que a CLT diz sobre plano de saúde empresarial?
A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) não obriga as empresas a oferecerem plano de saúde para os funcionários. Ou seja, o convênio médico não é um direito garantido por lei, como o 13º salário ou as férias, por exemplo.
No entanto, quando a empresa decide oferecer esse benefício, ele passa a ter regras específicas que precisam ser respeitadas, especialmente se for um benefício previsto no contrato de trabalho, no acordo coletivo ou na convenção coletiva da categoria.
Saiba mais sobre o assunto a seguir:
Acordos e Convenções Coletivas (Art. 611 da CLT)
O Art. 611 da CLT permite que sindicatos negociem com as empresas condições diferenciadas para os trabalhadores por meio de acordos e convenções coletivas.
Esses acordos têm força de lei e, quando estabelecem a obrigatoriedade de um plano de saúde empresarial, as empresas devem cumpri-los. Assim, mesmo que a CLT não exija o plano de saúde para todos os trabalhadores, quando acordado por negociação coletiva, ele se torna um direito para a categoria.
Esses acordos podem definir detalhes como:
- Quem paga o plano, se é integralmente a empresa ou se há contribuição do empregado;
- Quais são os tipos de cobertura oferecidos.
A empresa fica obrigada a seguir essas determinações, oferecendo o benefício aos trabalhadores conforme acordado.
Além disso, no Brasil existe a Lei dos Planos de Saúde que, embora não tenha relação exclusivamente com o convênio médico empresarial, traz algumas regras importantes. Vamos falar sobre elas a seguir!
Lei dos Planos de Saúde (Lei nº 9.656/1998)
A Lei nº 9.656/1998 regula os planos e seguros privados de assistência à saúde, incluindo os planos empresariais, e estabelece algumas regras importantes para os trabalhadores:
- Cobertura mínima obrigatória: os planos devem cobrir serviços essenciais como consultas, exames e internações;
- Inclusão de dependentes: deve permitir que o empregado inclua seus dependentes, como cônjuge e filhos;
- Carência: o plano pode exigir períodos de carência para determinados serviços, mas há limites: até 30 dias para consultas e 180 dias para internações e cirurgias;
- Manutenção após demissão: o trabalhador demitido sem justa causa pode manter o plano de saúde por até 24 meses, pagando integralmente a mensalidade;
- Portabilidade de carências: quando mudar de plano, o trabalhador pode manter a cobertura do plano anterior, sem ter que cumprir novamente os períodos de carência, se atender aos requisitos;
- Reajustes: os reajustes nos planos de saúde empresariais devem ser justificados e seguir as normas da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).
Essas regras visam garantir que os empregados tenham acesso contínuo a cuidados médicos, mesmo após a demissão ou troca de plano.
Quando posso usar o convênio da empresa?
Você pode usar o convênio médico da empresa sempre que precisar de assistência médica coberta pelo plano, desde que o plano esteja ativo e esteja dentro das condições estabelecidas pelo contrato.
Isso inclui consultas, exames, internações e tratamentos médicos previstos na cobertura do seguro de saúde empresarial.
Portanto, os casos em que você pode usar o convênio médico são:
- Consultas médicas: para consultas com médicos credenciados ou dentro da rede de atendimento do plano;
- Exames laboratoriais e de imagem: quando você precisar de exames como sangue, ultrassonografia, ressonância magnética, entre outros, que estejam cobertos pelo plano;
- Tratamentos e internações: para procedimentos que requeiram hospitalização ou tratamentos especializados, desde que incluídos no pacote do convênio;
- Emergências médicas: em situações de urgência e emergência, o plano de saúde deve cobrir o atendimento, dentro das regras acordadas.
Lembre-se de que, para usar o convênio, é importante verificar se os custos do serviço solicitado estão dentro da cobertura do plano e se não há períodos de carência que você ainda precisa cumprir.
Quem pode entrar no convênio médico da empresa?
O convênio médico da empresa, apesar de não ser obrigatório, é em geral, oferecido a todos os colaboradores que têm vínculo ativo com a organização, ou seja, que trabalham com carteira assinada e têm uma jornada de trabalho CLT.
Além dos próprios funcionários, muitas empresas também permitem a inclusão de dependentes legais, como cônjuge, companheiro ou companheira em união estável, e filhos — normalmente até 24 anos, desde que estejam estudando — ou ainda menores sob guarda judicial.
Vale mencionar que a inclusão de dependentes pode exigir documentação comprobatória e, em alguns casos, pode gerar um custo adicional que sai diretamente do salário. Por isso, é necessário ter atenção às regras.
Ainda, algumas organizações estendem esse benefício a estagiários e jovens aprendizes, mesmo que a legislação não os obrigue a oferecer plano de saúde para esses grupos.
Em relação aos novos contratados, a política pode variar: há empresas que já disponibilizam o convênio desde o primeiro dia de trabalho, enquanto outras estabelecem um prazo de carência interna para ativar o benefício, especialmente durante o período de experiência.
Portanto, é sempre importante que o colaborador confirme com o RH quais são as regras específicas do plano de saúde empresarial adotado pela organização antes de aceitar esse benefício.
Como fica o plano de saúde na demissão?
Ao sair da empresa, o plano de saúde pode ou não continuar ativo, dependendo do tipo de demissão, da política da empresa e da forma como o benefício era pago durante o contrato.
Se a pessoa foi demitida sem justa causa ou pediu demissão e contribuía com parte do convênio, é possível manter o plano por um período de 6 meses a 2 anos, desde que assuma o pagamento total (inclusive a parte que era paga pela empresa).
Isso está previsto na já citada Lei nº 9.656/98, e só vale para planos coletivos empresariais. O direito se encerra caso a pessoa consiga outro emprego com plano de saúde.
Já em casos de demissão por justa causa, o plano é encerrado imediatamente. Se a empresa oferecia o benefício de forma totalmente gratuita, sem descontos, ela não é obrigada a manter o plano após o desligamento.
Como é o convênio médico pela empresa para funcionários aposentados?
No caso de aposentados, existe um direito específico garantido pela Lei nº 9.656/98, que permite manter o plano de saúde da empresa após a aposentadoria — desde que alguns requisitos sejam cumpridos.
Se a pessoa contribuiu com parte do pagamento do plano durante o vínculo empregatício, pode continuar com o mesmo convênio após se aposentar, assumindo o custo total do plano.
O tempo de permanência varia de acordo com o tempo de contribuição:
- Contribuiu por 10 anos ou mais: pode manter o plano por tempo indeterminado, enquanto a empresa mantiver esse plano ativo para os demais funcionários;
- Contribuiu por menos de 10 anos: pode manter o plano por um período proporcional ao tempo em que contribuiu (por exemplo, quem contribuiu por 5 anos pode manter por até 5 anos).
Essas regras só se aplicam se a pessoa não for incluída em outro plano empresarial, como no caso de voltar ao mercado de trabalho. Além disso, o plano deve ser do tipo coletivo empresarial. Também é possível manter dependentes já inclusos, desde que o aposentado assuma todos os custos.
Quais os benefícios de ter convênio médico pela empresa?
Ter um benefício médico da empresa traz várias vantagens que impactam diretamente na saúde, no bem-estar e até na segurança financeira de quem trabalha. Além de facilitar o acesso a consultas, exames e tratamentos, esse benefício é um dos mais valorizados por profissionais em busca de estabilidade e qualidade de vida.
Veja as principais vantagens de ter um plano de saúde empresarial:
Custo mais acessível
Ter um plano de saúde oferecido pela empresa significa economizar. Como a organização contrata o serviço para um grupo maior de pessoas, os custos ficam mais baixos do que em um plano individual ou familiar contratado por conta própria.
Além disso, muitas empresas subsidiam parte ou até todo o valor da mensalidade. Isso representa um alívio no orçamento e permite ter acesso a um serviço essencial por um valor que, de outra forma, seria bem mais alto.
Cobertura ampla
Os convênios médicos empresariais costumam oferecer uma rede credenciada bastante variada. Isso inclui clínicas, hospitais, laboratórios e profissionais de diferentes especialidades.
Com essa cobertura ampla, fica muito mais fácil encontrar atendimento de qualidade perto de casa ou do trabalho, sem depender exclusivamente do sistema público ou de consultas particulares caras.
Segurança em situações de urgência
Ter um plano de saúde significa estar protegido em momentos críticos. Uma emergência médica pode acontecer a qualquer hora — um acidente, uma crise de saúde, uma necessidade de internação.
Com um convênio, a pessoa tem acesso rápido ao atendimento sem precisar desembolsar uma quantia alta de última hora. Isso traz uma sensação de segurança importante para o dia a dia de qualquer trabalhador.
Melhora na qualidade de vida
Cuidar da saúde vai além de tratar doenças — também envolve prevenção e bem-estar. Com um plano de saúde, é possível fazer acompanhamentos regulares, exames de rotina e ter apoio profissional sempre que necessário.
Isso ajuda a manter o corpo e a mente em equilíbrio, o que se reflete na produtividade, na disposição e até nas relações pessoais dentro e fora da empresa.
Atendimento mais rápido e de qualidade
Um dos maiores diferenciais do plano de saúde empresarial é o acesso rápido aos serviços médicos. Em vez de enfrentar filas e longos prazos para conseguir uma consulta pela rede pública, a pessoa consegue atendimento em menos tempo e com mais opções de escolha.
Esse é um grande diferencial, especialmente em situações em que o tempo é um fator essencial para o diagnóstico e o tratamento de um quadro clínico mais sério.
Redução do estresse com imprevistos
Saber que se pode contar com um convênio em momentos de necessidade reduz, e muito, a ansiedade em relação à saúde, não é mesmo? Afinal, ninguém gosta de ser pego de surpresa com gastos altos de consultas, exames ou internações.
Com o plano, é possível enfrentar imprevistos com mais tranquilidade, sem comprometer o orçamento familiar.
Apoio à saúde mental
Hoje em dia, cuidar da saúde emocional é tão importante quanto cuidar do corpo. Muitos planos de saúde empresariais incluem cobertura para atendimento com psicólogos e psiquiatras, o que permite buscar ajuda profissional com mais facilidade.
Isso é essencial para lidar com estresse, ansiedade, burnout e outras questões que podem impactar a vida pessoal e profissional.
Acesso a programas de prevenção e check-ups
As operadoras de plano de saúde costumam oferecer programas de prevenção, campanhas de vacinação, check-ups e acompanhamento de doenças crônicas.
Participar dessas iniciativas de cuidado de saúde no emprego ajuda a detectar problemas cedo e a manter a saúde em dia, o que evita complicações no futuro e melhora a qualidade de vida de forma geral.
Valorização no mercado de trabalho
Por fim, empresas que oferecem convênio médico demonstram preocupação real com o bem-estar das pessoas que trabalham ali. Isso fortalece a reputação do lugar e torna a experiência profissional mais completa.
Além disso, ter no currículo passagens por empresas com bons benefícios pode valorizar o perfil profissional, mostrando que você buscou ambientes que investem no cuidado com seus colaboradores. Ou seja, motivo é o que não falta para escolher uma empresa que ofereça esse tipo de benefício para os trabalhadores.
Como saber qual é o convênio médico da minha empresa?
Para saber qual é o convênio médico oferecido pela sua empresa, o caminho mais direto é conversar com o setor de Recursos Humanos ou com o Departamento Pessoal.
Essas áreas são responsáveis pela gestão dos benefícios dos colaboradores e podem te informar com clareza sobre as seguintes informações:
- Qual é a operadora do plano de saúde (ex: Unimed, Amil, Bradesco Saúde, SulAmérica etc.);
- Quais são as coberturas incluídas (consultas, exames, internações, especialidades etc.);
- Se há coparticipação (ou seja, se você paga uma parte do valor);
- Quais dependentes podem ser incluídos, se for o caso;
- Como usar o plano, agendar consultas e acessar a carteirinha virtual ou física.
Se você já recebeu um e-mail de boas-vindas da empresa, pode ser que essas informações estejam ali. Algumas empresas também usam plataformas internas ou aplicativos para facilitar o acesso a todos os benefícios.
Caso você já esteja trabalhando e não tenha recebido nenhuma orientação ainda, não hesite em perguntar. Ter clareza sobre o convênio médico é um direito seu — afinal, trata-se da sua saúde e do seu bem-estar.
Como funciona o convênio por CNPJ?
O convênio médico por CNPJ funciona como uma contratação de plano de saúde feita por uma empresa (com CNPJ ativo) para oferecer assistência médica para seus colaboradores.
Esse tipo de plano é chamado de plano de saúde empresarial e pode ser contratado tanto por grandes empresas quanto por micro e pequenas, incluindo MEIs (em algumas operadoras).
Como ele funciona na prática:
- A empresa faz a contratação com uma operadora de saúde e assina um contrato em nome do CNPJ. Isso permite incluir colaboradores como beneficiários;
- Os funcionários são incluídos como dependentes do plano;
- O custo costuma ser menor, já que essa é uma contratação coletiva;
- Para ter acesso ao plano de saúde empresarial, a pessoa precisa estar registrada formalmente (CLT) ou ter algum tipo de vínculo com o CNPJ, como sócio ou prestador (dependendo da política da empresa e da operadora).
Deu para perceber que esse modelo traz vantagens tanto para o empregador, que melhora o pacote de benefícios e atrai talentos, quanto para o empregado, que ganha acesso a um plano de saúde com custo mais acessível e cobertura mais ampla.
Sou obrigado a ter convênio pela empresa?
Não, o funcionário não é obrigado a aceitar as opções de saúde para funcionários, mesmo que esse benefício seja gratuito. A adesão ao plano de saúde empresarial é voluntária, ou seja, o colaborador tem o direito de optar por não aderir ao plano, caso não queira.
E, se o funcionário decidir não utilizar o plano de saúde oferecido pela empresa, ele não será prejudicado de forma alguma, nem perderá outros benefícios relacionados ao trabalho.
Essa é uma escolha pessoal, baseada em fatores como preferência por outro plano de saúde ou altos custos (caso a empresa exija coparticipação).
Portanto, não existe obrigação para o colaborador aderir ao plano de saúde empresarial oferecido pela organização. A decisão é dele, e o empregador precisa respeitar isso.
Viu como é vantajoso aderir ao plano de saúde empresarial?
Ao escolher uma empresa para trabalhar, você precisa considerar muito mais do que só um salário competitivo. Um bom pacote de benefícios, que tenha convênio médico, por exemplo, melhora a qualidade de vida e garante cuidados com a saúde, segurança e redução de custos.
Empresas que oferecem bons benefícios demonstram preocupação com o bem-estar dos colaboradores, criando um ambiente mais saudável e engajado.
Por isso, é essencial buscar oportunidades em empresas que ofereçam pacotes completos de benefícios e que se preocupem com o desenvolvimento e o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional de seus colaboradores.
Para encontrar as melhores vagas e as empresas que realmente valorizam seus funcionários, é fundamental contar com plataformas especializadas em RH e gestão de pessoas.
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